Ora bem, estou com sérias dificuldades em escrever algo assim com impacto, pelo menos que tenha impacto em mim e que me deixe bem disposto. Então desafiei-me a escrever algo novo, tão novo que quando o iniciasse nem soubesse exactamente o que ia ser. Aqui estou, portanto, investido nesta nobre missão de escrever e muito provavelmente não dizer nada. Comecei por pensar no dia mundial do sapo, que foi ontem e que mereceu a devida atenção num blog de carácter mais intimista (isto de estabelecer a barreira entre algo de genericamente não pessoal e aquilo que é marcadamente pessoal, torna-se por vezes complicado). De quaisquer das formas o dia mundial do sapo não me parece uma boa opção, muito menos um tema relevante neste momento em que tantas coisas importantes sucedem neste e noutros países. Opto então por discorrer no abstracto, àcerca da rã virgem e simultâneamente ameaçadora, adquirindo nesse momento denotações e conotações de cobra ninfomaníaca e potencialmente devoradora da pseudo perpetuada virilidade masculina. É isso no fundo e também à superfície, que podemos vislumbrar quando observamos uma rã dominadora e simultâneamente protectora, a dupla acepção intrínsecamente contaditória e conflituosa aferida àcerca de um só "objecto" para onde canalizamos a nossa atenção. Um dia falarei um pouco mais àcerca da rã. Hoje já não me apetece.
Espero não ser processado pelos meus colegas de blog.
3 comentários:
KKKKKKKKk
O que pode fazer esse ócio criativo????
São besteiras, mas bem escritas.
Levante a mão quem nunca escreveu (falou) sem ter nada a dizer.
Bjs.
Processar-te? Nã, isso levaria anos até se resolver! :)
hehe processado? então porquê. Quanto a mim adoro animais por isso tudo quanto diga respeito a bichos, mesmo que sejam devaneios estranhos, são bem vindos. aproveito a deixa e vou estravasar com um post artistico (para não variar)... já asseguir hehe
afinal de contas férias é isto mesmo, espaço para deixar a imaginação correr :) nada de sentimentos de culpa!
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