Portugal é um pequeno casal ventoso, onde todos se lamentam e desesperam pelo caldo. Os "pobres" querem mais rendimento mínimo de inserção, enquanto fazem mais filhos. A classe média desespera pelos impostos que paga, descurando o principio económico da utilidade decrescente, ao mesmo tempo que juntamente com os "pobres" passa os fins de semana em centros comerciais, procurando alcançar as marcas de obesidade do tio Sam. Os "ricos" queixam-se da carga tributária que os impede de investir em prol do desenvolviemento nacional. Xiiiiiiii tanta hipocrisia...a culpa é do estado, dizem...mas o estado somos nós, né?? Falta-nos uma cultura de exigência e de aperfeiçoamento, que não se consegue olhando para os países mais desenvolvidos, invejando apenas os seus bens materiais e rendimento per capita. Afinal o que queremos ser?? Podemos perfeitamente ser melhores portugueses, ao invés de péssimas cópias contrafeitas de Alemães, Franceses, Ingleses ou americanos.
1 comentário:
Ora bem, concordo que portugal é um grande muro das lamentações...e até certo ponto um muro de berlin estando nós do lado oriental do desenvolvimento. Para todos os efeitos nenhum de nós consegue só por sí pegar no martelo para dar a primeira machadada no muro. A verdade é que cada um pode tornar a sua vida um pouco melhor, e isso irá depender de muitos factores, mas o que um país necessita para consolidar melhorias para toda a população é de políticas de fundo. A política é o trunfo e o segredo para o sucesso e o desenvolvimento de um país. Caso contrário poderiamos acreditar num brasil com desenovlvimento estrutural se cada um fizesse mais por sí, mas não é isso que acontece. A política tem de estar ao serviço da sociedade, e é a´própria sociedade que tem de impor limites bem como exigir o que lhe é devido dessa mesma classe política.
Por cá , vou desacreditando na política de cada vez que vejo as multiplas e descaradas corrupçºoes ao nivel autárquico sem que a chamada justiça faça juz ao nome nestes e noutros tantos casos do qual o famoso casa pia é apenas mais um entre milhares.
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