Lendas Urbanas disse...
"A morte de Cris Negão não foi por preconceito, homofobia ou algo do gênero. Do alto de seu quase 1,90 metro, Cris era conhecida pela cafetinagem – ela era a "mãinha" dos travestis que faziam ponto em boa parte das ruas da dita Boca do Lixo da cidade. Foi amiga da antológica Andréia de Maio, festejada travesti paulistana, dona da Boate Prohibidus, morta em 2000 por ocasião de uma cirurgia para retirada de silicone industrial do corpo (e famosa por enfrentar destemidamente políticos homofóbicos em programas de TV, para defender a classe GLBT).Uma das histórias mais singulares sobre Cris Negão é a que dá conta de que ela costumava "multar" as travestis que “faziam” as ruas de São Paulo por qualquer motivo que lhe conviesse. E essa "multa" consistia em obrigar a multada a lhe dar uma soma xis de dinheiro até determinado dia sob pena de represália (são comuns relatos de que dizem que ela deflagrava um "está multata!", por exemplo, pelo simples fato de ter sido encarada). Verdade ou não, Cris era uma figura conhecidíssima do "bas-fond" paulistano, e seu nome era associado também ao tráfico de drogas, à venda de celulares roubados e à cafetinagem (uma de suas principais características era sempre olhar para trás após alguns passos, provavelmente uma estratégia para se proteger dos inimigos). Odiada e temida por uma legião, ela também tinha seus asseclas (vide perfis dela no Orkut). Ironicamente, essa figura temida e truculenta, saía à noite acompanhada de um meigo poodle branco, quando, segundo contam as lendas urbanas, costumava cobrar o “pedágio” de seus pontos às travestis. Enfim, a Cristiane Jordan – como preferia ser chamada –, fica lembrada como personagem de fama duvidosa, mas indelével, do submundo da Paulicéia Desvairada."
"A morte de Cris Negão não foi por preconceito, homofobia ou algo do gênero. Do alto de seu quase 1,90 metro, Cris era conhecida pela cafetinagem – ela era a "mãinha" dos travestis que faziam ponto em boa parte das ruas da dita Boca do Lixo da cidade. Foi amiga da antológica Andréia de Maio, festejada travesti paulistana, dona da Boate Prohibidus, morta em 2000 por ocasião de uma cirurgia para retirada de silicone industrial do corpo (e famosa por enfrentar destemidamente políticos homofóbicos em programas de TV, para defender a classe GLBT).Uma das histórias mais singulares sobre Cris Negão é a que dá conta de que ela costumava "multar" as travestis que “faziam” as ruas de São Paulo por qualquer motivo que lhe conviesse. E essa "multa" consistia em obrigar a multada a lhe dar uma soma xis de dinheiro até determinado dia sob pena de represália (são comuns relatos de que dizem que ela deflagrava um "está multata!", por exemplo, pelo simples fato de ter sido encarada). Verdade ou não, Cris era uma figura conhecidíssima do "bas-fond" paulistano, e seu nome era associado também ao tráfico de drogas, à venda de celulares roubados e à cafetinagem (uma de suas principais características era sempre olhar para trás após alguns passos, provavelmente uma estratégia para se proteger dos inimigos). Odiada e temida por uma legião, ela também tinha seus asseclas (vide perfis dela no Orkut). Ironicamente, essa figura temida e truculenta, saía à noite acompanhada de um meigo poodle branco, quando, segundo contam as lendas urbanas, costumava cobrar o “pedágio” de seus pontos às travestis. Enfim, a Cristiane Jordan – como preferia ser chamada –, fica lembrada como personagem de fama duvidosa, mas indelével, do submundo da Paulicéia Desvairada."
3 comentários:
Ora bem Lugosi, foi exactamente por suspeitar que o assassinato de Cris Negão teria outros contornos que, se bem estás recordado, apelei à prudência nos comentários. Não que agora fique tudo esclarecido, mas deixa-nos aquela dúvida razoável para não nos pronunciarmos convictamente sobre o assunto. A verdade é sempre algo de ambíguo porque depende da perspectiva de quem a interpreta..(não filosoficamente falando) Um abraço.
Há um documentário brasileiro sobre ela cujo título é "Quem tem medo de Cris Negão" (2012), o qual conta como ela realmente era, sua atuação na noite e sua morte, tudo narrado por travestis que a conheceram.
Conheci Cris Negão pessoalmente, eu desviava dela na rua por ser mulher, ela tinha ódio de mulheres, matava sem motivo. Aliás, ela matava qualquer pessoa por pouca coisa, especialmente quem tentasse pegar algo dela ou levantar a voz para ela.
Na época da Andreia de Maio, havia muito mais organização e respeito entre as travestis, Andreia era uma mãe!
Após a morte dela, Cris Negão "coincidentemente" assumiu o posto dela(vale ressaltar o fato de que Cris Negão era famosa por injetar silicone industrial que resultavam em catástrofes, vide a face do Fofão da Augusta, foi presente da Cris para um ex-travesti que quis falar mais alto do que ela), mas não era a única, havia também outra travesti que cafetinava na mesma rua, mais brutal do que Cris Negão, era a Micaelle Louise!
Micaelle foi encontrada morta a sete facadas, a polícia nunca apresentou uma conclusão do caso, afinal, os casos do centro não costumam ser investigados a fundo, mas todos da região dizem que foram os michês da Cris Negão que mataram a Micaelle Loiuse, a mando de Cris Negão, que estava perdendo afilhadas para a Micaelle, pq as multas da Micaelle eram mais amenas...
Resultado? Mexeu com o território dela, pediu pra morrer! ...e assim foi...
Cris Negão carregava dezenas de homicídios diretos e indiretos, Micaelle foi apenas mais uma na mão dela, assim como quem a devia, quem não pagava as multas, quem tentava gritar com ela, enfim...ela nunca precisou de motivo para matar quem quer que fosse, até policial ela mandava matar e nunca se importou!
Pq...afinal, até a polícia tinha medo de Cris Negão!
Ela era famosa por deixar o rosto das pessoas desfigurado, fosse com silicone industrial, cavos de vidro, fogo ou ferro em brasa, para que a pessoa não se esquecesse dela e nem do motivo de ter ficado com o rosto daquela forma, ela dizia que era para fazer lembrar toda vez que a pessoa se olhasse no espelho.
...e assim se encerra a história de uma das piores psicopatas que as ruas de SP já conheceram...
PS: ela nunca se importou com o bem estar das travestis, nem com ninguém que fosse, Cris Negão era psicopata e não possuía empatia de nenhum tipo.
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