Não há nenhuma frase deste senhor que não esteja repleta de preconceitos. Como aliás em todos nós. O problema é que mesmo nos preconceitos há um toque, mesmo que pequeno de fundamento, não obstante acho que esta questão da religião e dos seus limites é mesmo muito abrangente e detém demasiados pontos para ser discutidos que muito sinceramente, não acredito ser possível resolver. Era preciso uma nova raça de humanos para que tal acontecesse, já que a nossa, com todas as etnias e variações está cheia de ódio até à medula óssea.
Concordo plenamente Henrik, aliás, acho a tua observação bastante pertinente na medida em que o preconceito é uma ferrmenta evolutiva da nossa espécie, que se algumas vezes se revela bastante util, tende noutras vezes a reduzir os seres humanos a modelos e tipos weberianos. Por outro lado, e como tu próprio disseste, muitos dos preconceitos contêm em sí algo de verdade, que muitas vezes se generaliza até situações perigosas, mas que é no final de contas aquele poucochinho de verdade com o qual poemos contar para resolver os conflictos. Quanto ao ódio... que seria do amor dem ele... Cá estão mais uma vez os opostos em acção. identificação , desidentificação... amor ódio. realidades que embora não tenham que se sobrepor como pilhas homólogas andam muitas vezes de braço dado.
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Não há nenhuma frase deste senhor que não esteja repleta de preconceitos. Como aliás em todos nós. O problema é que mesmo nos preconceitos há um toque, mesmo que pequeno de fundamento, não obstante acho que esta questão da religião e dos seus limites é mesmo muito abrangente e detém demasiados pontos para ser discutidos que muito sinceramente, não acredito ser possível resolver. Era preciso uma nova raça de humanos para que tal acontecesse, já que a nossa, com todas as etnias e variações está cheia de ódio até à medula óssea.
Concordo plenamente Henrik, aliás, acho a tua observação bastante pertinente na medida em que o preconceito é uma ferrmenta evolutiva da nossa espécie, que se algumas vezes se revela bastante util, tende noutras vezes a reduzir os seres humanos a modelos e tipos weberianos. Por outro lado, e como tu próprio disseste, muitos dos preconceitos contêm em sí algo de verdade, que muitas vezes se generaliza até situações perigosas, mas que é no final de contas aquele poucochinho de verdade com o qual poemos contar para resolver os conflictos. Quanto ao ódio... que seria do amor dem ele... Cá estão mais uma vez os opostos em acção. identificação , desidentificação... amor ódio. realidades que embora não tenham que se sobrepor como pilhas homólogas andam muitas vezes de braço dado.
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