Pois bem, pelo meio das minhas viagens na antroposfera fui dar a um sítio, que em poucas palavras responde à pergunta/s de alguns, que porventura se baralham quando entre referências a pessoas, grupos de pessoas, grupos "sócio-históricos", sociedades, etc..., verificam que aparecem primatas ou até mesmo cadáveres milenares, dos quais só restam os esqueletos e todos ou alguns dos ossos que os compõem...dêem uma olhada, pode ajudar: http://www.zaz.com.br/voltaire/cultura/2002/06/07/001.htm
4 comentários:
É lá..que vou ter que ler isto com mais atenção amanhã...eu que estudei seriamente sociologia e que posteriormente me dediquei à filosofia - tendo ironicamente várias cadeiras de antropologia filosófica - fiquei curiosíssimo, mais uma bela referência Lugosi;)
Obrigado pelo seu comentário, extremamente construtivo.
Compactuo com seu pensamento que classificações, como o puro e o impuro, são determinadas de acordo com as relações que se encontram. O objeto abstrato só possui um sentido clasificatório de acordo com a prática na qual se encontra. A prática enteógena nos revela que a compreensão da realidade e as dicotomias são extremamente flexíveis e não possuem um valor pré-determinado, a compreensão do real e do ilusório varia de cultura para cultura
Você falou, do processo iniciático xamânistico, mas de qual etnia específica vc se específica?
Então amigo, que tens feito? Por aqui vai tudo bem. Andei a aprender árabe na Mesquita Central de Lisboa com um grande prof.: o sheikh Munir. Espero que estejas fixe, tenho andado ocupado com afzeres e só agora pude vir aqui ao teu blogue. Fica bem.
xiii...ganda maluco! Árabe??Pois fazes tu muito bem ou deverei dizer: dizer deverei ou bem muito tu fazes pois??Árabe!maluco grande...xiii...só que com tradução em árabe! agora a sério, deve ser bem interessante esse tipo de evolução nos caminhos infinitos da procura, eu continuo...continuando:)abraço e fica bem. Vai dando notícias pah!
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